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sexta-feira, 27 de maio de 2011

O PODER DAS PALAVRAS...

Emoção pura...não é para chorar?

(reprodução/Rogério Cardinale)

segunda-feira, 27 de setembro de 2010

ESPALHE O AMOR DE BIKE NA CIDADE!




Essa é a idéia que o
designer Hamed Kohan criou para espalhar por onde passa, seu amor pelo ciclismo, com estes pneus que criam corações através das ruas.
Seria um vandalismo de amor pela cidade???
Mais aqui no site do Gizmodo.
(reprodução)

quarta-feira, 14 de julho de 2010

UMA CICLISTA E UM COMERCIAL...

Dica do excelente blog - Vou de Bike - mostra a bela ciclista Victoria Pendleton, britânica, campeã mundial e campeã olímpica em Pequim em competições de pista, perseguindo um cabra pela cidade...mais AQUI NO BLOG !


(reprodução/BlogVouDeBike)

terça-feira, 17 de novembro de 2009

Placa da Prefeitura de São Paulo proíbe "transar" em linha do trem


Entre o canto de pássaros, muito verde e ninguém mais por perto, uma placa fincada ao lado dos trilhos da ferrovia de Engenheiro Evangelista de Souza, no extremo sul da cidade de São Paulo, anuncia: "É proibido transar sobre a linha férrea. Logo abaixo, outro aviso. A "pena" é de "reclusão de dois a cinco anos e multa", conforme o artigo 260 do Código Penal.

O aviso está errado, segundo a Secretaria Municipal de Verde e Meio Ambiente e a concessionária ALL, que têm logotipos na placa. Segundo elas, foi efeito de vandalismo.

A secretaria explica: o autor da gracinha descolou as quatro últimas letras (adesivadas) da palavra "transitar" e colou de volta as duas últimas, chegando a "transar". De fato, as letras "a" e "r" estão desalinhadas na comparação com as restantes. As secretaria já pediu alterações à concessionária.

O "vândalo", porém, tem sua razão ao avisar que sexo nos trilhos não está liberado. O artigo 233 do Código Penal proíbe "ato obsceno em lugar público" e prevê "detenção de três meses a um ano, ou multa". Já o 260 prevê prisão ou multa a quem "impedir ou perturbar serviço de estrada de ferro".

(Reprodução Folha Online - Daniel Bergamasco)

sexta-feira, 18 de setembro de 2009

Primeiro jeans feminino completa 75 anos e ganha exposição no Brasil


A empresa americana Levi Strauss & Co. está celebrando um feito histórico na moda: a criação do primeiro jeans feminino há exatos 75 anos. A empresa, que inventou uma das peças mais importantes de todos os tempos, a calça jeans por meio de seu fundador em 1860, apresentou ao mundo também a calça 701 em 1934, primeiro modelo especialmente feito para as mulheres.

A data está sendo comemorada com uma exposição de fotos e imagens em lojas da marca nos Estados Unidos, ação que será repetida no Brasil na segunda quinzena de novembro, na loja da marca do MorumbiShopping, em São Paulo, durante o tradicional evento Momento Feminino.

"A Levi's sempre foi conhecida como uma marca de jeans masculina. Mas também fomos a primeira empresa a fazer uma calça para elas", disse o vice-presidente e diretor criativo da marca You Nguyen.

O produto, no início, foi usado por mulheres mais modernas e foi ganhando adeptas entre as moradoras de fazendas em rápido crescimento nos anos 1930 e 1940 nos Estados Unidos.

A empresa tem em seus arquivos um par da Levi´s 701 fabricado entre 1937 e 1942 encontrado num rancho no estado do Arizona, usado por Harriet Atwood e comprado na loja Best & Co.

O famoso modelo 501 na versão feminina foi lançado apenas na década de 1980 e ganhou novas lavagens a partir de 1983.

quarta-feira, 16 de setembro de 2009

Fusca - 50 Anos de Brasil.






Durante o mês de setembro os corredores do Shopping Frei Caneca, em São Paulo, serão invadidos por vários Fuscas. É a comemoração do cinquentenário do maior ícone da indústria automotiva mundial, com a exposição “Fusca – 50 Anos de Brasil”.

A mostra, que ficará aberta ao público até o próximo dia 27, reúne exemplares de diversas épocas, com destaque para os modelos Split Window (1952), Teto Solar (1956), Sedan (1961), Cabriolet (1963), Teto Solar – Cornowagen (1965), Pé de Boi (1965), Bizzorrão (1974) e Última Série (1986).

Os visitantes do shopping poderão conhecer de perto clássicos exemplares impecáveis de colecionadores, cujas lanternas, para-choques, piscas e tetos solares marcaram época e fizeram história. Além disso, também haverá uma exposição de miniaturas dos Fuscas Sedan, D3, Fittipaldi, viaturas da Polícia Militar, do Exército, do BOPE e outras.

A primeira importação do chamado Volkswagen Sedan para o Brasil aconteceu em 1950, mas o primeiro modelo produzido em terras brasileiras saiu da fábrica de São Bernardo do Campo (SP) no dia 3 janeiro de 1959. O apelido Fusca se tornou nome oficial do carro apenas em 1983. Em 1986, o carro foi tirado de linha, mas voltou a ser produzido em 1993, por sugestão do então presidente Itamar Franco. Em todo o mundo foram fabricados mais de 21,5 milhões de Fuscas, sendo 3,7 milhões no Brasil.

Alguns modelos que você vai ver no shopping
Split Window (1952)
Este modelo surgiu no Brasil no começo da década de 50 por meio de importadores independentes. Logo depois, em 1953, começou a ser importado pela Volkswagen do Brasil. As setas laterais, mais conhecidas como “bananinhas”, são detalhes marcantes deste exemplar. Mas não podemos nos esquecer da parte traseira, com os vidros pequenos e lâminas dos para-choques bem fininhas. Modelo muito desejado pelos amantes da marca em todo o mundo.

Teto Solar (1953)
Logo após a versão “Split Window” foi lançada a versão com maior visibilidade traseira. Esse exemplar saiu de fábrica com um teto solar de lona para que, durante os poucos dias de verão europeu, o proprietário pudesse usufruir desse raro clima. Como essa versão saía em menor escala, se tornou um veículo precioso entre os colecionadores.

Sedan (1961)
É um modelo muito raro, devido às lanternas traseiras, aos piscas dianteiros e à carroceria. Somente neste ano houve essa união de detalhes; por isso se tornou um carro imprescindível em uma coleção Volkswagen.

Cabriolet (1963)
Esta versão servia à diretoria da Volkswagen durante o translado entre os galpões da montadora. O modelo da exposição passou por vários colecionadores, mas o atual proprietário realizou uma minuciosa restauração e o deixou exatamente como saiu da fábrica, em Osnabruck (Alemanha). É um exemplar muito precioso e valioso entre os colecionadores de automóveis antigos.

Teto Solar – Cornowagen (1965)
Modelo com teto solar, copiando a cultura europeia.

Pé de Boi (1965)
Devido a uma isenção de impostos para carros populares, estipulada pelo governo da época, muitas empresas adquiriram o modelo para a sua frota. Nesta versão, os carros vinham somente com a tapeçaria central do teto, forrações de porta confeccionadas em papelão e sem tampa do porta-luvas. Não existia a forração interna e nem mesmo todos os cromados da versão mais cara. Acredite se quiser: não tinha marcador de combustível, somente uma “torneirinha” que, quando aberta, liberava mais três litros de combustível.

Bizzorrão (1974)
Na década de 70, a Volkswagen resolveu atingir o público jovem, criando um carro com “apelo” mais esportivo. Colocou motor 1600 cc, dupla carburação, volante esportivo, relógios para medir a performance e rodas aro 14. Essa tentativa não teve muita adesão, e o exemplar se tornou raro entre os Fuscas existentes nas diversas coleções do Brasil.

Última Série (1986)
Em 1986, a Volkswagen decidiu encerrar a produção do Fusca devido ao alto custo de montagem e à queda nas vendas. Para comemorar a finalização de um carro representativo, foram montadas 850 unidades (uma para cada concessionária na época). De alguma forma esses carros deveriam ser lembrados para sempre entre os amantes do “besouro”. Todos os exemplares eram numerados e vinham com o chaveiro/chave de ouro e um certificado comprovando a autenticidade do veículo.

SERVIÇO
Exposição: Fusca – 50 anos de Brasil
Local: Shopping Frei Caneca – Rua Frei Caneca, 569
Data: até 27 de setembro

Horário: de segunda a sábado, das 10h às 22h; domingos e feriados, das 14h às 20h.

Entrada franca

(Reprodução - No Limits)

terça-feira, 4 de agosto de 2009

terça-feira, 21 de julho de 2009

Passarela para macacos...


São Paulo tem de tudo. E esse é um dos charmes da metrópole. Há um tempinho a prefeitura instalou uma passarela para macacos, mas acho que serve para preguiças também. Ela cruza a Av. Miguel Stéfano, ao lado do Zoológico de São Paulo. Liga os dois trechos cortados pela via no Parque Estadual das Fontes do Ipiranga (PEFI). Toda vez que passar por lá, dê uma olhadinha para cima. Quem sabe tem a sorte de ver um macaquinho feliz, alegre e contente. Segundo fontes confiáveis, a passarela foi instalada porque os animais atravessavam a rua entre os carros.
Isis Diniz/Blog Xis-Xis